DIA DOS PAIS: 7 ERROS DA ESCOLA



Obrigar todos os alunos a participar das comemorações e não vinculá-las ao currículo são alguns dos equívocos mais comuns

7 equívocos na comemoração do DIA DOS PAIS:

1. Ignorar os diferentes tipos de família no planejamento do calendário escolar.
Pautar os encontros para a socialização da aprendizagem da turma de acordo Dia dos Pais ou Dia das Mães exclui as crianças com outros perfis familiares.

2. Usar o tempo das aulas para a confecção de presentes desvinculados do conteúdo das disciplinas.

O horário letivo deve ser exclusivamente dedicado às situações de aprendizagem.

3. Propor a elaboração de cartões, pinturas ou poemas que não permitem a criação individual da criança.

Exibir um modelo e pedir que as crianças o reproduzam não favorece o percurso criador e não dá espaço para que as crianças registrem sua marca na obra.

4. Obrigar todos os alunos a participar das comemorações.

As ações focadas em homenagear um familiar podem deixar um aluno que não quer participar constrangido, seja qual for o motivo de seu incômodo.

5. Expor a intimidade de algum aluno durante a realização de uma atividade.

Não é adequado dizer à classe "fulano está dispensado da atividade porque seu pai faleceu" ou "o pai de beltrano não virá porque está preso". É preciso ter bom senso para não divulgar o que é da esfera íntima do aluno. O educador deve zelar para que a criança que escolha não participar tenha sua privacidade protegida.

6. Avaliar a participação de um aluno em uma atividade vinculada à efeméride.

O professor não pode dar ênfase aos momentos em que o conteúdo não é o foco de um projeto e, menos ainda, avaliar o desenvolvimento do aluno pela participação em uma atividade que nada tem a ver com o currículo.

7. Realizar a festa durante o horário letivo.

Mesmo que o evento seja planejado como forma de socializar a produção dos alunos, deve-se considerar que muitos pais não têm como se ausentar do trabalho. Ao planejar as atividades, é necessário refletir sobre os momentos em que a maioria da comunidade pode participar e criar alternativas.


Fonte: Nova Escola



Obrigar todos os alunos a participar das comemorações e não vinculá-las ao currículo são alguns dos equívocos mais comuns

7 equívocos na comemoração do DIA DOS PAIS:

1. Ignorar os diferentes tipos de família no planejamento do calendário escolar.
Pautar os encontros para a socialização da aprendizagem da turma de acordo Dia dos Pais ou Dia das Mães exclui as crianças com outros perfis familiares.

2. Usar o tempo das aulas para a confecção de presentes desvinculados do conteúdo das disciplinas.

O horário letivo deve ser exclusivamente dedicado às situações de aprendizagem.

3. Propor a elaboração de cartões, pinturas ou poemas que não permitem a criação individual da criança.

Exibir um modelo e pedir que as crianças o reproduzam não favorece o percurso criador e não dá espaço para que as crianças registrem sua marca na obra.

4. Obrigar todos os alunos a participar das comemorações.

As ações focadas em homenagear um familiar podem deixar um aluno que não quer participar constrangido, seja qual for o motivo de seu incômodo.

5. Expor a intimidade de algum aluno durante a realização de uma atividade.

Não é adequado dizer à classe "fulano está dispensado da atividade porque seu pai faleceu" ou "o pai de beltrano não virá porque está preso". É preciso ter bom senso para não divulgar o que é da esfera íntima do aluno. O educador deve zelar para que a criança que escolha não participar tenha sua privacidade protegida.

6. Avaliar a participação de um aluno em uma atividade vinculada à efeméride.

O professor não pode dar ênfase aos momentos em que o conteúdo não é o foco de um projeto e, menos ainda, avaliar o desenvolvimento do aluno pela participação em uma atividade que nada tem a ver com o currículo.

7. Realizar a festa durante o horário letivo.

Mesmo que o evento seja planejado como forma de socializar a produção dos alunos, deve-se considerar que muitos pais não têm como se ausentar do trabalho. Ao planejar as atividades, é necessário refletir sobre os momentos em que a maioria da comunidade pode participar e criar alternativas.


Fonte: Nova Escola

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