Enfermeira usa lençol para poder abraçar a mãe e comove a web
Enfermeira usa lençol para poder abraçar a mãe e comove a web
Por
atuar na linha de frente no tratamento a pacientes com coronavírus,
esta enfermeira não via a mãe há semanas. Quando se encontraram por
acaso, a mãe jogou sobre ela o lençol que tinha em mãos e pode oferecer à
filha o longo abraço de que ambas precisavam. O amor sempre dá um jeito
de acontecer.
Kelsey Kerr, de 28 anos, mora na mesma rua que a sua mãe, Cheryl Norton, de 64 anos, na cidade de Blue Ash, em Ohio (EUA). No entanto, mesmo que a distância não seja um empecilho, elas estão temporariamente impedidas de experimentarem a troca mais profunda de afeto de afeto entre duas pessoas, o abraço. Acontece que Kelsey é enfermeira de UTI e está atuando na linha de frente dos tratamentos de pacientes contaminados com Covid-19, então elas não se viam há semanas. Mas, como sabemos, quem ama verdadeiramente, sempre dá um jeito. Ao se cruzarem por acaso, a mãe imediatamente jogou sobre a filha um lençol que tinha em mãos e ambas puderam se entregar ao abraço que há tempos esperavam.
“Meu coração disparou. Foi tão bom abraçá-la por um segundo. Quis passar a sensação de segurança a ela. Tenho lido que os profissionais de saúde estão se sentindo muito isolados e, impulsivamente, quis mostrar a minha filha que estou aqui”, disse Cheryl, considerada grupo de risco.
A enfermeira contou que até então só estava se encontrando com a mãe de dentro de seu carro e com uma certa distância. “Sempre demos longos abraços, então foi muito legal sentir esse”, disse ela, que estava usando máscara facial na hora do afago.
A imagem foi capturada pela vizinha Liz Dufour e tem feito sucesso na Internet.
Depois do abraço, Cheryl deixou o lençol por dias em sua garagem até levar para desinfetar na máquina de lavar. “Eu fiz isso por mim e também porque não queria que minha filha se sentisse como uma pessoa contaminada”. Norton disse ainda que o hospital em que ela trabalha está se preparando para um aumento de pacientes e que não tem certeza de quando será a próxima vez se encontrarão.
Enfermeira usa lençol para poder abraçar a mãe e comove a web
Enfermeira usa lençol para poder abraçar a mãe e comove a web
Por
atuar na linha de frente no tratamento a pacientes com coronavírus,
esta enfermeira não via a mãe há semanas. Quando se encontraram por
acaso, a mãe jogou sobre ela o lençol que tinha em mãos e pode oferecer à
filha o longo abraço de que ambas precisavam. O amor sempre dá um jeito
de acontecer.
Kelsey Kerr, de 28 anos, mora na mesma rua que a sua mãe, Cheryl Norton, de 64 anos, na cidade de Blue Ash, em Ohio (EUA). No entanto, mesmo que a distância não seja um empecilho, elas estão temporariamente impedidas de experimentarem a troca mais profunda de afeto de afeto entre duas pessoas, o abraço. Acontece que Kelsey é enfermeira de UTI e está atuando na linha de frente dos tratamentos de pacientes contaminados com Covid-19, então elas não se viam há semanas. Mas, como sabemos, quem ama verdadeiramente, sempre dá um jeito. Ao se cruzarem por acaso, a mãe imediatamente jogou sobre a filha um lençol que tinha em mãos e ambas puderam se entregar ao abraço que há tempos esperavam.
“Meu coração disparou. Foi tão bom abraçá-la por um segundo. Quis passar a sensação de segurança a ela. Tenho lido que os profissionais de saúde estão se sentindo muito isolados e, impulsivamente, quis mostrar a minha filha que estou aqui”, disse Cheryl, considerada grupo de risco.
A enfermeira contou que até então só estava se encontrando com a mãe de dentro de seu carro e com uma certa distância. “Sempre demos longos abraços, então foi muito legal sentir esse”, disse ela, que estava usando máscara facial na hora do afago.
A imagem foi capturada pela vizinha Liz Dufour e tem feito sucesso na Internet.
Depois do abraço, Cheryl deixou o lençol por dias em sua garagem até levar para desinfetar na máquina de lavar. “Eu fiz isso por mim e também porque não queria que minha filha se sentisse como uma pessoa contaminada”. Norton disse ainda que o hospital em que ela trabalha está se preparando para um aumento de pacientes e que não tem certeza de quando será a próxima vez se encontrarão.
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