Sobreviveu à gripe espanhola em 1918 e agora aos 104 anos derrotou a COVID-19

Sobreviveu à gripe espanhola em 1918 e agora aos 104 anos derrotou a COVID-19

Sobreviveu à gripe espanhola em 1918 e agora aos 104 anos derrotou a COVID-19

Já tinha sobrevivido à pandemia da gripe espanhola em 1918, e agora tornou-se uma das pessoa mais velhas a recuperar da Covid-19.

A italiana Ada Zanusso, de 104 anos, que já tinha sobrevivido à pandemia da gripe espanhola em 1918, tornou-se uma das pessoa mais velhas a recuperar da Covid-19, infeção causada pelo novo coronavírus.
Ada sentiu os primeiros sintomas a 17 de março, quando estava num lar de idosos em Biella, no norte de Itália, oito dias após o governo italiano impor o recolhimento. Ela teve febre, vómitos e dificuldade para respirar e foi imediatamente internada, dando posteriormente positivo ao Covid-19.
Giampiero, filho de Ada, disse ao The Sun: “Suspeitei que fosse coronavírus, devido ao número de casos no lar. Infelizmente eles tiveram por lá algumas mortes”.
A médica de Ada, Carla Furno Marchese, acrescentou: “Ela está de pé e consegue caminhar até à cadeira. Não perdeu a lucidez e inteligência. A sua recuperação foi uma grande alegria para nós e um sinal de esperança para todos os que sofrem nestes dias tão difíceis”, revelou.
Nascida em 1916, Ada sobreviveu às duas guerras mundiais e também à pandemia de gripe espanhola, que matou entre 40 a 50 milhões de pessoas em todo o mundo a partir de 1918.



Sobreviveu à gripe espanhola em 1918 e agora aos 104 anos derrotou a COVID-19

Sobreviveu à gripe espanhola em 1918 e agora aos 104 anos derrotou a COVID-19

Já tinha sobrevivido à pandemia da gripe espanhola em 1918, e agora tornou-se uma das pessoa mais velhas a recuperar da Covid-19.

A italiana Ada Zanusso, de 104 anos, que já tinha sobrevivido à pandemia da gripe espanhola em 1918, tornou-se uma das pessoa mais velhas a recuperar da Covid-19, infeção causada pelo novo coronavírus.
Ada sentiu os primeiros sintomas a 17 de março, quando estava num lar de idosos em Biella, no norte de Itália, oito dias após o governo italiano impor o recolhimento. Ela teve febre, vómitos e dificuldade para respirar e foi imediatamente internada, dando posteriormente positivo ao Covid-19.
Giampiero, filho de Ada, disse ao The Sun: “Suspeitei que fosse coronavírus, devido ao número de casos no lar. Infelizmente eles tiveram por lá algumas mortes”.
A médica de Ada, Carla Furno Marchese, acrescentou: “Ela está de pé e consegue caminhar até à cadeira. Não perdeu a lucidez e inteligência. A sua recuperação foi uma grande alegria para nós e um sinal de esperança para todos os que sofrem nestes dias tão difíceis”, revelou.
Nascida em 1916, Ada sobreviveu às duas guerras mundiais e também à pandemia de gripe espanhola, que matou entre 40 a 50 milhões de pessoas em todo o mundo a partir de 1918.




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