Em junho temos o ponto alto do folclore nacional com as festas juninas.
A
13 de junho festejamos Santo Antônio, o santo casamenteiro, aquele que,
tradicionalmente, protege o amor e arranja um companheiro ideal para os
que vivem sós.
A 24 de junho, festejamos São João, primo
de Jesus, o santo das mágicas, que adivinha o futuro através de uma
série de sortes que os brasileiros herdaram dos portugueses.
A
29 de junho, festejamos São Pedro, chaveiro do céu e protetor dos
pescadores. É bom que não seja esquecido, apesar de ser o último...
As
festas juninas se festejam com fogueiras, com danças típicas, com
guloseimas como pipoca, paçoca, curau, pamonha, canjica, milho assado e
cozido, batata-doce, cocada etc.
A bebida, principalmente
no Sul onde é tempo de inverno, é o quentão preparado com aguardente,
açúcar, canela, cravo, limão e gengibre.
O incremento da
agricultura da uva e o aperfeiçoamento da técnica vinícola introduziram,
nos últimos tempos, ainda no Sul, o hábito de tomar vinho quente,
também preparado com canela, cravo, açúcar e limão ou laranja.
A
tradição das festas juninas nos veio da Europa, particularmente de
Portugal, mas sem dúvida adquiriram um caráter inteiramente brasileiro,
ao se mudarem para cá.
Enquanto o Natal conservou muitas
das suas características européias, com árvores ornamentadas com neve
fictícia, uma neve que nada tem a ver com nosso clima, com a ceia
tradicional composta de frutas estrangeiras, de peru, nozes, amêndoas,
champanhes e muitas outras coisas tipicamente européias, as festas
juninas, ainda que herdadas dos portugueses, são muito, muito
brasileiras.
Em junho temos o ponto alto do folclore nacional com as festas juninas.
A
13 de junho festejamos Santo Antônio, o santo casamenteiro, aquele que,
tradicionalmente, protege o amor e arranja um companheiro ideal para os
que vivem sós.
A 24 de junho, festejamos São João, primo
de Jesus, o santo das mágicas, que adivinha o futuro através de uma
série de sortes que os brasileiros herdaram dos portugueses.
A
29 de junho, festejamos São Pedro, chaveiro do céu e protetor dos
pescadores. É bom que não seja esquecido, apesar de ser o último...
As
festas juninas se festejam com fogueiras, com danças típicas, com
guloseimas como pipoca, paçoca, curau, pamonha, canjica, milho assado e
cozido, batata-doce, cocada etc.
A bebida, principalmente
no Sul onde é tempo de inverno, é o quentão preparado com aguardente,
açúcar, canela, cravo, limão e gengibre.
O incremento da
agricultura da uva e o aperfeiçoamento da técnica vinícola introduziram,
nos últimos tempos, ainda no Sul, o hábito de tomar vinho quente,
também preparado com canela, cravo, açúcar e limão ou laranja.
A
tradição das festas juninas nos veio da Europa, particularmente de
Portugal, mas sem dúvida adquiriram um caráter inteiramente brasileiro,
ao se mudarem para cá.
Enquanto o Natal conservou muitas
das suas características européias, com árvores ornamentadas com neve
fictícia, uma neve que nada tem a ver com nosso clima, com a ceia
tradicional composta de frutas estrangeiras, de peru, nozes, amêndoas,
champanhes e muitas outras coisas tipicamente européias, as festas
juninas, ainda que herdadas dos portugueses, são muito, muito
brasileiras.
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