Atualmente, com a crescente competitividade e necessária inserção no mercado de trabalho, as famílias não tem tido tempo suficiente para se dedicarem aos filhos. Por isso, a maioria das crianças não tem oportunidade de ouvir histórias no seio familiar. Cabe à escola e principalmente a fase da Educação Infantil, assegurar que lhes não falte essa experiência tão enriquecedora e tão importante para a aprendizagem da leitura.
Algumas dicas para um bom contador de histórias.
* A escolha da história deve ser feita previamente, de acordo com a faixa etária a ser atendida. Contudo, um bom contador de histórias tem que saber adaptar-se ao público. Esse ajuste é feito ao vivo, de uma forma rápida e quase imperceptível.
* Se a assistência se distrai, há que mudar o relato, abreviando o enredo, introduzindo novas peripécias, criando suspense. Se a assistência se mostra fascinada, vale a pena prolongar o efeito e ir adiando o desfecho.
*A mesma narrativa terá de apresentar cambiantes conforme a idade das crianças e as características dos vários grupos.
Sugestões de atividades
* Conte sobretudo histórias que conheça bem e de que goste.
* Identifique previamente os acontecimentos-chave para os apresentar de forma clara e sugestiva.
* Conte a história como se estivesse a vê-la desenrolar-se por cenas.
* Ensaie em casa, em frente ao espelho, ou diante de pessoas que lhe possam dar um feedback.
* Observe as reações das crianças enquanto conta a história para poder fazer os ajustes necessários. Pode, por exemplo, aligeirar uma situação se as crianças estão assustadas ou torná-la mais dramática para envolver emocionalmente os ouvintes.
* Sempre que possível envolva as crianças no relato.
* Se as crianças exigirem que torne a contar a mesma história, deve considerar que a atividade foi um êxito.
Como envolver as crianças no relato
* Pedir às crianças que:
- repitam frases;
-façam os gestos adequados para sublinharem a ação;
- emitam os sons que a história refere (vento, bater à porta, etc.).
* Suscitar antecipações, perguntando: O que é que acham que vai acontecer a seguir?
* Suscitar o reconto em grupo, sobretudo com os alunos mais velhos.
Como suscitar o reconto em grupo
* Um ou dois alunos ajudam o educador.
* A história vai sendo contada pelas crianças e o Educador só interfere quando necessário.
* As crianças contam a história em grupos de dois ajudando-se mutuamente.
* Uma turma conta a história a outra turma.
* Cada criança escolhe o momento preferido e conta-a em pormenor acrescentando o que quiser.
* As crianças são convidadas a contar a história muito rapidamente e referindo apenas o essencial.
Contar histórias é uma arte. Muitas pessoas têm um dom especial para esta tarefa. Mas isso não significa que pessoas sem esse dom excepcional não possam tornar-se bons contadores de histórias. Com algum treinamento e alguns recursos práticos qualquer pessoa é capaz de transmitir com segurança e entusiasmo o conteúdo de uma história para pequenos.
Atualmente, com a crescente competitividade e necessária inserção no mercado de trabalho, as famílias não tem tido tempo suficiente para se dedicarem aos filhos. Por isso, a maioria das crianças não tem oportunidade de ouvir histórias no seio familiar. Cabe à escola e principalmente a fase da Educação Infantil, assegurar que lhes não falte essa experiência tão enriquecedora e tão importante para a aprendizagem da leitura.
Algumas dicas para um bom contador de histórias.
* A escolha da história deve ser feita previamente, de acordo com a faixa etária a ser atendida. Contudo, um bom contador de histórias tem que saber adaptar-se ao público. Esse ajuste é feito ao vivo, de uma forma rápida e quase imperceptível.
* Se a assistência se distrai, há que mudar o relato, abreviando o enredo, introduzindo novas peripécias, criando suspense. Se a assistência se mostra fascinada, vale a pena prolongar o efeito e ir adiando o desfecho.
*A mesma narrativa terá de apresentar cambiantes conforme a idade das crianças e as características dos vários grupos.
Sugestões de atividades
* Conte sobretudo histórias que conheça bem e de que goste.
* Identifique previamente os acontecimentos-chave para os apresentar de forma clara e sugestiva.
* Conte a história como se estivesse a vê-la desenrolar-se por cenas.
* Ensaie em casa, em frente ao espelho, ou diante de pessoas que lhe possam dar um feedback.
* Observe as reações das crianças enquanto conta a história para poder fazer os ajustes necessários. Pode, por exemplo, aligeirar uma situação se as crianças estão assustadas ou torná-la mais dramática para envolver emocionalmente os ouvintes.
* Sempre que possível envolva as crianças no relato.
* Se as crianças exigirem que torne a contar a mesma história, deve considerar que a atividade foi um êxito.
Como envolver as crianças no relato
* Pedir às crianças que:
- repitam frases;
-façam os gestos adequados para sublinharem a ação;
- emitam os sons que a história refere (vento, bater à porta, etc.).
* Suscitar antecipações, perguntando: O que é que acham que vai acontecer a seguir?
* Suscitar o reconto em grupo, sobretudo com os alunos mais velhos.
Como suscitar o reconto em grupo
* Um ou dois alunos ajudam o educador.
* A história vai sendo contada pelas crianças e o Educador só interfere quando necessário.
* As crianças contam a história em grupos de dois ajudando-se mutuamente.
* Uma turma conta a história a outra turma.
* Cada criança escolhe o momento preferido e conta-a em pormenor acrescentando o que quiser.
* As crianças são convidadas a contar a história muito rapidamente e referindo apenas o essencial.
Contar histórias é uma arte. Muitas pessoas têm um dom especial para esta tarefa. Mas isso não significa que pessoas sem esse dom excepcional não possam tornar-se bons contadores de histórias. Com algum treinamento e alguns recursos práticos qualquer pessoa é capaz de transmitir com segurança e entusiasmo o conteúdo de uma história para pequenos.
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