O ratinho da cidade e o ratinho do campo
Certo
dia um ratinho do campo convidou seu amigo que morava na cidade para
ir visitá-lo em sua casa no meio da relva. O ratinho da cidade foi, mas
ficou muito chateado quando viu o que havia para jantar: grãos de
cevada e umas raízes com gosto de terra.
–
Coitado de você, meu amigo! – exclamou ele. – Leva uma vida de
formiga! Venha morar comigo na cidade que nós dois juntos vamos acabar
com todo o toucinho deste país!
E
lá se foi o ratinho do campo para a cidade. O amigo mostrou para ele
uma despensa com queijo, mel, cereais, figos e tâmaras. O ratinho do
campo ficou de queixo caído. Resolveram começar o banquete na mesma
hora. Mas mal deu para sentir o cheirinho: a porta da despensa se abriu e
alguém entrou. Os dois ratos fugiram apavorados e se esconderam no
primeiro buraco apertado que encontraram. Quando a situação se acalmou e
os amigos iam saindo com todo o cuidado do esconderijo, outra pessoa
entrou na despensa e foi preciso sumir de novo. A essas alturas o
ratinho do campo já estava caindo pelas tabelas.
–
Até logo – disse ele. – Já vou indo. Estou vendo que sua vida é um
luxo só, mas para mim não serve. É muito perigosa. Vou para minha casa,
onde posso comer minha comidinha simples em paz.
Moral: Mais vale uma vida modesta com paz e sossego que todo o luxo do mundo com perigos e preocupações.
O ratinho da cidade e o ratinho do campo
Certo
dia um ratinho do campo convidou seu amigo que morava na cidade para
ir visitá-lo em sua casa no meio da relva. O ratinho da cidade foi, mas
ficou muito chateado quando viu o que havia para jantar: grãos de
cevada e umas raízes com gosto de terra.
–
Coitado de você, meu amigo! – exclamou ele. – Leva uma vida de
formiga! Venha morar comigo na cidade que nós dois juntos vamos acabar
com todo o toucinho deste país!
E
lá se foi o ratinho do campo para a cidade. O amigo mostrou para ele
uma despensa com queijo, mel, cereais, figos e tâmaras. O ratinho do
campo ficou de queixo caído. Resolveram começar o banquete na mesma
hora. Mas mal deu para sentir o cheirinho: a porta da despensa se abriu e
alguém entrou. Os dois ratos fugiram apavorados e se esconderam no
primeiro buraco apertado que encontraram. Quando a situação se acalmou e
os amigos iam saindo com todo o cuidado do esconderijo, outra pessoa
entrou na despensa e foi preciso sumir de novo. A essas alturas o
ratinho do campo já estava caindo pelas tabelas.
–
Até logo – disse ele. – Já vou indo. Estou vendo que sua vida é um
luxo só, mas para mim não serve. É muito perigosa. Vou para minha casa,
onde posso comer minha comidinha simples em paz.
Moral: Mais vale uma vida modesta com paz e sossego que todo o luxo do mundo com perigos e preocupações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário