Projeto: Bullying Não!

Projeto: Bullying Não!



O espaço escolar é o principal lugar de atuação e socialização da criança e do adolescente, lugar privilegiado para a difusão do conhecimento, expansão intelectual e afetiva do aluno. Na sociedade atual, globalizado, capitalista e cada vez mais competitivo, o tempo que os pais podem dedicar a seus filhos é escasso, o que faz aumentar ainda mais as responsabilidades da escola com a educação e a formação geral de futuros cidadãos. Urge a importância de se apropriar desse espaço, fazendo dele um ambiente propício para ampliar a consciência crítica de todos os agentes sociais, (educadores, pais e alunos), valorizando a participação e a co-responsabilidade como instrumentos importantes à efetiva consolidação da democracia em nosso país e para construir uma escola cidadã, que seja um antídoto eficaz no combate ao desinteresse dos alunos pelos assuntos escolares, à indisciplina e à violência emergente nas escolas e na sociedade, de maneira geral.
A família e a escola devem compartilhar de uma parceria em que o diálogo, a orientação, a educação e a afetividade sejam os instrumentos utilizados para desenvolver relações de respeito mútuo, tendo como foco as relações humanas.
Está na hora de todos terem consciência da necessidade de construirmos uma vida digna, já não há mais lugar para a violência. Há uma violência explícita, que está nas ruas, nos bairros, nas cidades e, muitas vezes, dentro das próprias casas. Uma briga entre "amigos" é uma forma de violência, uma discussão mais alterada é também uma forma de violência. A falta de respeito com a natureza também é uma forma de violência. Vamos praticar a "paz" em seu sentido mais amplo, mesmo que seja em pequenas atitudes, como separar uma briga entre amigos, não jogar lixo pelo chão, não maltratar pequenos animais.
Certas atitudes, simples e pequenas, em prol da paz nos tornam grandes e poderosos na preservação dos verdadeiros valores da vida. Com toda a certeza, se a escola formar indivíduos melhores, teremos motoristas melhores, políticos melhores, empresários melhores. E cidadãos melhores.



2. Objetivos


2.1 Objetivo geral: Desenvolver ações de solidariedade e de resgate de valores de cidadania, tolerância, respeito mútuo entre alunos e professores.

2.2 Objetivos Específicos:
* estimular e valorizaras individualidades do aluno, além de potencializar eventuais diferenças, canalizando-as para aspectos positivos que resultem na melhoria da auto-estima do aluno. Demonstrando a importância de se cultivar amigos dentro e fora da escola;
* Cultivar os bons hábitos de convivência e amor dentro e fora da família;
* Incentivar o respeito mútuo a partir de atividades compartilhadas em grupo;
* Diminuir o grau de agressividade no relacionamento entre os alunos;
* Aprender e saber respeitar as diferenças físicas e psicológicas que existem entre as pessoas.


3. Justificativa

Através deste projeto, verificamos quais os conflitos mais comuns dentro do ambiente escolar. Conflitos esses que fazem parte do dia - a - dia da escola e geram problemas mais graves dentro ou fora da sala de aula.
Dentro das escolas ocorrem agressões físicas e verbais, furtos e fofocas entre educandos.
Pensamos na importância do assunto, pois este vai contribuir para que os professores possam saber a hora de intervir e como entender que os conflitos dentro ou fora da sala de aula fazem parte das relações humanas e não devem ser encarados como algo anormal. O problema sempre existiu, porém está se agravando cada vez mais por inúmeros fatores: crise emocional, intelectual e econômica da família brasileira, deixando a mesma de cumprir sua tarefa de estabelecer limites e desenvolver hábitos básicos para que a criança e jovens possam conviver melhor na sociedade.
A família é um núcleo fundamental na formação para o convívio social, tendo papel insubstituível: introduzir as primeiras lições de cidadania e respeito.
Os problemas que ocorrem com os conflitos nas escolas têm alertado e complicado a vida da comunidade escolar. O trabalho do professor está se tornando cada vez mais difícil e as reclamações são cada vez maiores: os alunos insubordinados, não prestam atenção nas aulas, não estudam, não fazem tarefas, saem toda hora da sala sem pedir licença, ficam comendo durante a aula, mascam chicletes, depedram o patrimônio. Diante das dificuldades enfrentadas diariamente dentro da escola, observa-se que a angústia dos professores é muito grande, pois sentem-se, muitas vezes impossibilitados e não conseguem realizar um trabalho satisfatório.
A busca da solução para o bullying na escola requer compromisso, participação coletiva e clareza nos objetivos propostos aos alunos, professores, família e escola, pois sem isso não há maneiras de reverter o quadro apresentado na escola.
Com este projeto poderemos oferecer aos professores e alunos compartilhar momentos de reflexão e que possam encontrar soluções para possíveis situações de bullying em sala de aula e na escola.


O primeiro passo a ser dado sintetiza-se na aplicação de um questionamento em todos os alunos da escola, antes deles receberem qualquer tipo de informação sobre o bullying, nem mesmo os professores devem estar cientes sobre o tema.
Os dados obtidos irão determinar a prevalência, incidência e conseqüência do bullying na escola, caracterizando a percepção espontânea dos alunos sobre a existência do fenômeno e seus sentimentos sobre isso.
O questionário deve ser aplicado simultaneamente em todas turmas de um mesmo turno para evitar a troca de informações nos corredores, ou a possível intimidação de alguns alunos-alvos de bullying.
A partir dos resultados obtidos o corpo docente deverá ser informado e incentivado a discutir suas aplicações e definir estratégias a serem utilizadas no processo de divulgação e sensibilização dos alunos sobre o bullying.
O mais importante no desenvolvimento de um projeto anti-bullying, no entanto é que ele deve ser uma constante no ambiente escolar. Errada é a crença de que com a finalização de um programa, com a diminuição dos percentuais de ocorrência desse fenômeno, todos os problemas estarão resolvidos. A vigilância constante nessa situação é imprescindível assim como a continuidade do projeto.
As sugestões dos procedimentos metodológicos para o desenvolvimento do projeto são:
• Dinâmicas;
• Confecção de cartazes e revistas em quadrinhos;
• Produção textual;
• Dramatizações;
• Contação de histórias;
• Debates e discussão;
• Desenhos livres;
• Confecção de cartilhas com regras de boas vivências;
• Músicas;
• Filmes;
• Criação de jornal mural;
• Roda de conversa;
• Confecção de caixinha com palavras mágicas, palavras de gentileza para usarem em casa, na escola, com colegas e etc.
Créditos:Edma


Projeto: Bullying Não!



O espaço escolar é o principal lugar de atuação e socialização da criança e do adolescente, lugar privilegiado para a difusão do conhecimento, expansão intelectual e afetiva do aluno. Na sociedade atual, globalizado, capitalista e cada vez mais competitivo, o tempo que os pais podem dedicar a seus filhos é escasso, o que faz aumentar ainda mais as responsabilidades da escola com a educação e a formação geral de futuros cidadãos. Urge a importância de se apropriar desse espaço, fazendo dele um ambiente propício para ampliar a consciência crítica de todos os agentes sociais, (educadores, pais e alunos), valorizando a participação e a co-responsabilidade como instrumentos importantes à efetiva consolidação da democracia em nosso país e para construir uma escola cidadã, que seja um antídoto eficaz no combate ao desinteresse dos alunos pelos assuntos escolares, à indisciplina e à violência emergente nas escolas e na sociedade, de maneira geral.
A família e a escola devem compartilhar de uma parceria em que o diálogo, a orientação, a educação e a afetividade sejam os instrumentos utilizados para desenvolver relações de respeito mútuo, tendo como foco as relações humanas.
Está na hora de todos terem consciência da necessidade de construirmos uma vida digna, já não há mais lugar para a violência. Há uma violência explícita, que está nas ruas, nos bairros, nas cidades e, muitas vezes, dentro das próprias casas. Uma briga entre "amigos" é uma forma de violência, uma discussão mais alterada é também uma forma de violência. A falta de respeito com a natureza também é uma forma de violência. Vamos praticar a "paz" em seu sentido mais amplo, mesmo que seja em pequenas atitudes, como separar uma briga entre amigos, não jogar lixo pelo chão, não maltratar pequenos animais.
Certas atitudes, simples e pequenas, em prol da paz nos tornam grandes e poderosos na preservação dos verdadeiros valores da vida. Com toda a certeza, se a escola formar indivíduos melhores, teremos motoristas melhores, políticos melhores, empresários melhores. E cidadãos melhores.



2. Objetivos


2.1 Objetivo geral: Desenvolver ações de solidariedade e de resgate de valores de cidadania, tolerância, respeito mútuo entre alunos e professores.

2.2 Objetivos Específicos:
* estimular e valorizaras individualidades do aluno, além de potencializar eventuais diferenças, canalizando-as para aspectos positivos que resultem na melhoria da auto-estima do aluno. Demonstrando a importância de se cultivar amigos dentro e fora da escola;
* Cultivar os bons hábitos de convivência e amor dentro e fora da família;
* Incentivar o respeito mútuo a partir de atividades compartilhadas em grupo;
* Diminuir o grau de agressividade no relacionamento entre os alunos;
* Aprender e saber respeitar as diferenças físicas e psicológicas que existem entre as pessoas.


3. Justificativa

Através deste projeto, verificamos quais os conflitos mais comuns dentro do ambiente escolar. Conflitos esses que fazem parte do dia - a - dia da escola e geram problemas mais graves dentro ou fora da sala de aula.
Dentro das escolas ocorrem agressões físicas e verbais, furtos e fofocas entre educandos.
Pensamos na importância do assunto, pois este vai contribuir para que os professores possam saber a hora de intervir e como entender que os conflitos dentro ou fora da sala de aula fazem parte das relações humanas e não devem ser encarados como algo anormal. O problema sempre existiu, porém está se agravando cada vez mais por inúmeros fatores: crise emocional, intelectual e econômica da família brasileira, deixando a mesma de cumprir sua tarefa de estabelecer limites e desenvolver hábitos básicos para que a criança e jovens possam conviver melhor na sociedade.
A família é um núcleo fundamental na formação para o convívio social, tendo papel insubstituível: introduzir as primeiras lições de cidadania e respeito.
Os problemas que ocorrem com os conflitos nas escolas têm alertado e complicado a vida da comunidade escolar. O trabalho do professor está se tornando cada vez mais difícil e as reclamações são cada vez maiores: os alunos insubordinados, não prestam atenção nas aulas, não estudam, não fazem tarefas, saem toda hora da sala sem pedir licença, ficam comendo durante a aula, mascam chicletes, depedram o patrimônio. Diante das dificuldades enfrentadas diariamente dentro da escola, observa-se que a angústia dos professores é muito grande, pois sentem-se, muitas vezes impossibilitados e não conseguem realizar um trabalho satisfatório.
A busca da solução para o bullying na escola requer compromisso, participação coletiva e clareza nos objetivos propostos aos alunos, professores, família e escola, pois sem isso não há maneiras de reverter o quadro apresentado na escola.
Com este projeto poderemos oferecer aos professores e alunos compartilhar momentos de reflexão e que possam encontrar soluções para possíveis situações de bullying em sala de aula e na escola.


O primeiro passo a ser dado sintetiza-se na aplicação de um questionamento em todos os alunos da escola, antes deles receberem qualquer tipo de informação sobre o bullying, nem mesmo os professores devem estar cientes sobre o tema.
Os dados obtidos irão determinar a prevalência, incidência e conseqüência do bullying na escola, caracterizando a percepção espontânea dos alunos sobre a existência do fenômeno e seus sentimentos sobre isso.
O questionário deve ser aplicado simultaneamente em todas turmas de um mesmo turno para evitar a troca de informações nos corredores, ou a possível intimidação de alguns alunos-alvos de bullying.
A partir dos resultados obtidos o corpo docente deverá ser informado e incentivado a discutir suas aplicações e definir estratégias a serem utilizadas no processo de divulgação e sensibilização dos alunos sobre o bullying.
O mais importante no desenvolvimento de um projeto anti-bullying, no entanto é que ele deve ser uma constante no ambiente escolar. Errada é a crença de que com a finalização de um programa, com a diminuição dos percentuais de ocorrência desse fenômeno, todos os problemas estarão resolvidos. A vigilância constante nessa situação é imprescindível assim como a continuidade do projeto.
As sugestões dos procedimentos metodológicos para o desenvolvimento do projeto são:
• Dinâmicas;
• Confecção de cartazes e revistas em quadrinhos;
• Produção textual;
• Dramatizações;
• Contação de histórias;
• Debates e discussão;
• Desenhos livres;
• Confecção de cartilhas com regras de boas vivências;
• Músicas;
• Filmes;
• Criação de jornal mural;
• Roda de conversa;
• Confecção de caixinha com palavras mágicas, palavras de gentileza para usarem em casa, na escola, com colegas e etc.
Créditos:Edma



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