PESQUISANDO OS INSETOS

Objetivos:
■ Conhecer o modo de vida e as características dos insetos.
■ Pesquisar em diversas fontes, como livros e revistas.
Conteúdos:
■ Características dos insetos, nomes científicos e classificação animal.
■ Observação e registro.
■ Comunicação oral de informações.
Ano: Educação Infantil, 1º e 2º ano.
Tempo estimado: Três meses.
Material necessário:
Lápis de cor, folhas brancas, documentários sobre insetos, desenhos animados e histórias infantis em que eles sejam personagens, revistas e livros especializados, canetas ou lápis, sacos plásticos transparentes, recipientes inquebráveis, potes de vidro, puçá, placas de isopor, alfinetes, insetos, folhas, água, algodão, álcool, fôrma de assar, caixa de papelão retangular, naftalina, cartolina e pasta.
Organização da sala:
Reúna as crianças em roda durante as conversas e a leitura e em grupos de duas ou três para a pesquisa e produção escrita.
Desenvolvimento:

1ª etapa:  Faça uma avaliação inicial perguntando o que os pequenos sabem sobre o tema e pedindo que desenhem o que conhecem. Observe o que eles sabem sobre morfologia, alimentação e hábitos dos insetos. Examine se as informações provêm da observação dos bichos ou de representações conhecidas em livros ou em desenhos animados. Esses últimos, muitas vezes, não são fiéis à realidade. Escolha com as crianças os tipos que serão estudados, evitando 
os que oferecem perigo.
2ª etapa:  Leia revistas e livros especializados em voz alta e reserve dois dias para a exibição de um documentário e um desenho animado. Apresente em seguida livros de literatura infantil que têm insetos como personagens. Compare com os textos informativos para corrigir ou confirmar as idéias iniciais. Para orientar a pesquisa, crie uma ficha para cada bicho, que deve ser preenchida com os seguintes dados: estrutura física, hábitat, alimentação, reprodução, ciclo de vida e importância ou danos ao meio ambiente. Tire cópias e distribua às crianças. Reproduza essa estrutura de registro no quadro e peça que a garotada preencha as lacunas.
3ª etapa:  Solicite que as crianças coletem animais em casa, orientando-as a colocá-los em sacos transparentes ou em recipientes inquebráveis com furos. Incentive-as também a caçar alguns no jardim da escola, com puçá ou saco plástico. Em sala, transfira os bichinhos para potes de vidro e os alimente, baseando-se nas pesquisas sobre os hábitos alimentares.
4ª etapa:  Para montar o insetário, é preciso matar os bichos e secá-los. Primeiro, coloque um chumaço de algodão embebido em álcool dentro de cada pote e vede-o durante duas horas. Os animais devem ser colocados sobre uma placa de isopor e ela dentro de uma fôrma. Leve-a ao forno durante 15 minutos, a uma temperatura entre 180 e 200 oC, com a porta meio aberta. Os menores - como piolho e cupim - podem ser colocados ao Sol por duas a três horas. Depois de secos, remova-os com um alfinete, espetado no tórax, para outro isopor e coloque a placa em uma caixa de papelão com bolinhas de naftalina para evitar fungos, bactérias e ataques de predadores. No caso dos menores, use apenas cola para fixá-los. Identifique-os com nome científico, ordem, hábitat, ciclo de vida e tipo de reprodução.
Produtos finais:

■ Insetário.
■ Livro informativo.
■ Seminário.
Monte junto com as crianças um livro sobre o projeto. Para o livro, sugira que elas mesmas desenhem os animais. Junte as escritas e os relatórios em uma pasta (se possível, mande encadernar). Marque uma data para que as crianças socializem os conhecimentos com os colegas, os familiares e a comunidade, montando uma exposição e ensaiando com elas a apresentação. Divida a classe em grupos de modo que cada um se responsabilize pela explicação de um animal. Oriente a elaboração de cartazes com desenhos e informações sobre os bichos pesquisados. Deixe expostos o livro e o insetário.
Avaliação:
Registre em fichas individuais os comentários feitos durante as atividades. Compare também os desenhos iniciais com a ilustração final dos cartazes. Observe o que os pequenos aprenderam no dia do seminário e se sabem responder às questões dos convidados.
Fonte: Planeta Sustentável



Objetivos:
■ Conhecer o modo de vida e as características dos insetos.
■ Pesquisar em diversas fontes, como livros e revistas.
Conteúdos:
■ Características dos insetos, nomes científicos e classificação animal.
■ Observação e registro.
■ Comunicação oral de informações.
Ano: Educação Infantil, 1º e 2º ano.
Tempo estimado: Três meses.
Material necessário:
Lápis de cor, folhas brancas, documentários sobre insetos, desenhos animados e histórias infantis em que eles sejam personagens, revistas e livros especializados, canetas ou lápis, sacos plásticos transparentes, recipientes inquebráveis, potes de vidro, puçá, placas de isopor, alfinetes, insetos, folhas, água, algodão, álcool, fôrma de assar, caixa de papelão retangular, naftalina, cartolina e pasta.
Organização da sala:
Reúna as crianças em roda durante as conversas e a leitura e em grupos de duas ou três para a pesquisa e produção escrita.
Desenvolvimento:

1ª etapa:  Faça uma avaliação inicial perguntando o que os pequenos sabem sobre o tema e pedindo que desenhem o que conhecem. Observe o que eles sabem sobre morfologia, alimentação e hábitos dos insetos. Examine se as informações provêm da observação dos bichos ou de representações conhecidas em livros ou em desenhos animados. Esses últimos, muitas vezes, não são fiéis à realidade. Escolha com as crianças os tipos que serão estudados, evitando 
os que oferecem perigo.
2ª etapa:  Leia revistas e livros especializados em voz alta e reserve dois dias para a exibição de um documentário e um desenho animado. Apresente em seguida livros de literatura infantil que têm insetos como personagens. Compare com os textos informativos para corrigir ou confirmar as idéias iniciais. Para orientar a pesquisa, crie uma ficha para cada bicho, que deve ser preenchida com os seguintes dados: estrutura física, hábitat, alimentação, reprodução, ciclo de vida e importância ou danos ao meio ambiente. Tire cópias e distribua às crianças. Reproduza essa estrutura de registro no quadro e peça que a garotada preencha as lacunas.
3ª etapa:  Solicite que as crianças coletem animais em casa, orientando-as a colocá-los em sacos transparentes ou em recipientes inquebráveis com furos. Incentive-as também a caçar alguns no jardim da escola, com puçá ou saco plástico. Em sala, transfira os bichinhos para potes de vidro e os alimente, baseando-se nas pesquisas sobre os hábitos alimentares.
4ª etapa:  Para montar o insetário, é preciso matar os bichos e secá-los. Primeiro, coloque um chumaço de algodão embebido em álcool dentro de cada pote e vede-o durante duas horas. Os animais devem ser colocados sobre uma placa de isopor e ela dentro de uma fôrma. Leve-a ao forno durante 15 minutos, a uma temperatura entre 180 e 200 oC, com a porta meio aberta. Os menores - como piolho e cupim - podem ser colocados ao Sol por duas a três horas. Depois de secos, remova-os com um alfinete, espetado no tórax, para outro isopor e coloque a placa em uma caixa de papelão com bolinhas de naftalina para evitar fungos, bactérias e ataques de predadores. No caso dos menores, use apenas cola para fixá-los. Identifique-os com nome científico, ordem, hábitat, ciclo de vida e tipo de reprodução.
Produtos finais:

■ Insetário.
■ Livro informativo.
■ Seminário.
Monte junto com as crianças um livro sobre o projeto. Para o livro, sugira que elas mesmas desenhem os animais. Junte as escritas e os relatórios em uma pasta (se possível, mande encadernar). Marque uma data para que as crianças socializem os conhecimentos com os colegas, os familiares e a comunidade, montando uma exposição e ensaiando com elas a apresentação. Divida a classe em grupos de modo que cada um se responsabilize pela explicação de um animal. Oriente a elaboração de cartazes com desenhos e informações sobre os bichos pesquisados. Deixe expostos o livro e o insetário.
Avaliação:
Registre em fichas individuais os comentários feitos durante as atividades. Compare também os desenhos iniciais com a ilustração final dos cartazes. Observe o que os pequenos aprenderam no dia do seminário e se sabem responder às questões dos convidados.
Fonte: Planeta Sustentável




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